Este mês a Gestãoplus fala-nos de colegas de trabalho, criatividade, inovação e optimização.
Detesto as Pessoas (Johnathan Littman e Marc Hershon)
Quer se trabalhe numa empresa com 10, 100 ou 1000 pessoas, todos já tivemos de partilhar espaço e tempo com colegas insuportáveis. Este livro apresenta a tipologia dos colegas infernais – desde o Minutinhos («dás-me só um minutinho?» e roubam-nos meia-hora com perguntas inúteis), ao Folha de Cálculo (o tipo que não consegue pensar em nada que não esteja calculado, planeado e tabelado), ao Sinal Stop («isso não vai resultar» é a sua frase-chave) –, apresentando estratégias específicas para lidar com cada um deles e conseguir manter a sua produtividade intacta.
Mas o grande desafio deste livro é outro, mais original que o proposto nos típicos livros de gestão. Os autores encorajam-nos a ser Solistas, ou seja, a «trabalhar a solo». Não, não se trata de mais um incentivo ao empreendedorismo; este livro destina-se àquelas pessoas que, sob a designação genérica de «detestarem pessoas», são mais individualistas e criativas e não dão o seu melhor na estrutura homogeneizante das empresas de hoje. Estas pessoas são o grande recurso desperdiçado da empresa moderna, e a forma de aproveitar ao máximo o seu valor é pondo-as a «trabalhar a solo», ou seja, optimizando a sua criatividade e capacidade de inovação. Pois, como dizem os autores: «Ganhar mais dinheiro pode encorajar um trabalhador a embalar mais produtos e a expedir mais embalagens, mas todas as provas parecem indicar que não ajuda os trabalhadores a inventar produtos inovadores para pôr nas embalagens.»
Mas o grande desafio deste livro é outro, mais original que o proposto nos típicos livros de gestão. Os autores encorajam-nos a ser Solistas, ou seja, a «trabalhar a solo». Não, não se trata de mais um incentivo ao empreendedorismo; este livro destina-se àquelas pessoas que, sob a designação genérica de «detestarem pessoas», são mais individualistas e criativas e não dão o seu melhor na estrutura homogeneizante das empresas de hoje. Estas pessoas são o grande recurso desperdiçado da empresa moderna, e a forma de aproveitar ao máximo o seu valor é pondo-as a «trabalhar a solo», ou seja, optimizando a sua criatividade e capacidade de inovação. Pois, como dizem os autores: «Ganhar mais dinheiro pode encorajar um trabalhador a embalar mais produtos e a expedir mais embalagens, mas todas as provas parecem indicar que não ajuda os trabalhadores a inventar produtos inovadores para pôr nas embalagens.»
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