Este mês a ArtePlural mostra-nos como viver o amor com os pés bem assentes na terra.
O Dia em Que Matei o Cupido (Jennifer Love Hewitt)
O meu nome é Jennifer Love Hewitt e eu sou viciada no amor.
Jennifer Love Hewitt é uma confessa viciada no amor e uma romântica irremediável (ou não fosse Love um dos seus apelidos!) Ela tem tido sorte e azar no amor, porém, o mais importante é que sobreviveu para contar. Além do mais, conseguiu fazê-lo na luz da ribalta. Muito se escreveu sobre a sua vida amorosa (grande parte apenas para vender revistas), mas, agora, Jennifer partilha a verdadeira história do que aprendeu ao percorrer os sinuosos caminhos do amor.
Em O Dia em Que Matei o Cupido, Jennifer apresenta a sabedoria que conquistou com algum custo e mostra-nos como viver o amor com os pés bem assentes na terra. Para que tal aconteça, temos de começar por matar o Cupido. Temos de acreditar que “e viveram felizes para sempre” exige trabalho árduo. Nem tudo é um mar de rosas, serenatas e corações pelo ar.
Sagaz, sarcástica e reconfortantemente honesta, Jennifer fala-nos sobre como escolher o homem certo e como saber quando deixar partir aqueles que não interessam, revelando ainda umas quantas verdades surpreendentes sobre o sexo oposto.
Desde 20 coisas a fazer após uma separação a 10 coisas a fazer antes de um encontro, aos perigos do namoriscar através de mensagens de telemóvel (Nota: Ficamos à espera. Ao lado do telemóvel. Por uma resposta dele.), Jennifer revela histórias e segredos sobre saídas românticas para ilustrar os momentos embaraçosos, idiotas, loucos, hilariantes e gloriosos que se vivem em relacionamentos.
Divertido, original e encorajador, O Dia em Que Matei o Cupido merece um lugar na mesa de cabeceira, estante ou mesa de café de todas as mulheres, ou até enfiado na sua carteira XL de marca.
Jennifer Love Hewitt é uma confessa viciada no amor e uma romântica irremediável (ou não fosse Love um dos seus apelidos!) Ela tem tido sorte e azar no amor, porém, o mais importante é que sobreviveu para contar. Além do mais, conseguiu fazê-lo na luz da ribalta. Muito se escreveu sobre a sua vida amorosa (grande parte apenas para vender revistas), mas, agora, Jennifer partilha a verdadeira história do que aprendeu ao percorrer os sinuosos caminhos do amor.
Em O Dia em Que Matei o Cupido, Jennifer apresenta a sabedoria que conquistou com algum custo e mostra-nos como viver o amor com os pés bem assentes na terra. Para que tal aconteça, temos de começar por matar o Cupido. Temos de acreditar que “e viveram felizes para sempre” exige trabalho árduo. Nem tudo é um mar de rosas, serenatas e corações pelo ar.
Sagaz, sarcástica e reconfortantemente honesta, Jennifer fala-nos sobre como escolher o homem certo e como saber quando deixar partir aqueles que não interessam, revelando ainda umas quantas verdades surpreendentes sobre o sexo oposto.
Desde 20 coisas a fazer após uma separação a 10 coisas a fazer antes de um encontro, aos perigos do namoriscar através de mensagens de telemóvel (Nota: Ficamos à espera. Ao lado do telemóvel. Por uma resposta dele.), Jennifer revela histórias e segredos sobre saídas românticas para ilustrar os momentos embaraçosos, idiotas, loucos, hilariantes e gloriosos que se vivem em relacionamentos.
Divertido, original e encorajador, O Dia em Que Matei o Cupido merece um lugar na mesa de cabeceira, estante ou mesa de café de todas as mulheres, ou até enfiado na sua carteira XL de marca.
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