Aqui fica a lista dos títulos que a Chiado Editora lançou (ou ainda vai lançar) durante o mês de Agosto.
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O Desafio de Viver em Sociedade (Diamantino L. R. Bártolo)
Qual é o papel da educação e da formação na sociedade? Estaremos preparados para viver num mundo globalizado? "O desafio de viver em sociedade" é mais do que uma reflexão sobre o estado da sociedade actual. Não se trata de proclamar conquistas.
Trata-se de enfrentar o mundo com uma visão que abrange os fundamentos do trabalho que vem sendo desenvolvido, visando o seu aprimoramento. Trata-se de uma série de reflexões sobre temas da sociedade actual, cada vez mais complexa.
Mais do que um manual de sobrevivência, "O desafio de viver em sociedade" é um pilar na formação para a cidadania e tem como objectivo a consciencialização dos cidadãos para que possam compreender, analisar e reflectir sobre as várias dimensões que compõem a nossa sociedade. Um desafio à descoberta da consciência pública para a premente necessidade de assegurar a justiciabilidade dos direitos humanos, económicos, sociais e culturais.
Porque Sofremos nos Nossos Ambientes de Trabalho
(Edgar J Fernandes)
Edgar J Fernandes é um coleccionador de hábitos e de experiências edificantes que inspiram harmonia e felicidade. Os seus livros são escritos baseados em experiências reais vividas por si e por outras pessoas.
Recentemente publicou outro livro "Os 11 Hábitos das Famílias Mais Felizes". Uma obra de auto-ajuda com experiências da vida real.
Este livro tem o poder de lhe dar orientação e consolação, por meio de informações simples e eficazes, para saber como lidar com os seus conflitos internos e externos no ambiente de trabalho. Ajudá-lo-á a ser mais feliz por meio das informações que lhe apresenta, como soluções para lidar com a inveja, a agressividade e a adversidade no emprego. Dar-lhe-á motivos para não se abater espiritual, mental nem fisicamente, a fim de não sucumbir à depressão causada pela constante intriga e desgaste de convívio entre colegas e chefias. Descobrirá nele, coisas que nunca antes leu... e saberá, ao terminar de o ler, que valeu a pena a sua aquisição.
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Análise Comparativa da Eficiência dos Hospitais S.A.
(Pedro Miguel Abreu)
O sector da saúde é um dos pilares base de qualquer sociedade, sendo por isso uma das áreas onde o Estado mais actua e efectua alterações e reformas. Sendo um sector transversal, a nível mundial, existe uma preocupação global sobre as melhores formas de organização e de prestação de cuidados de saúde, fazendo com que este seja sempre um tema recorrente de análise e debate.
Reportando ao período deste estudo, a última grande reforma operada em Portugal, nesta área, foi a empresarialização de diversas entidades hospitalares.
Assim, esta análise empírica pretendeu determinar se a empresarialização dos hospitais levou a que se obtivesse uma maior eficiência nos custos totais variáveis incorridos, nunca esquecendo que a primordial actividade desempenhada por todas as entidades hospitalares é tratar pessoas que apresentem sintomas e casos concretos de um estado de saúde entretanto debilitado.
Epítome para uma Aprendizagem Adequada e Profícua da Arte Cénica (Kwame Kondé)
Esta nossa obra, na sua assunção global, consta de um conjunto de três (3) Livros / Tomos:
Livro Primeiro, sob o título: Epítome para uma Aprendizagem adequada da Arte Cénica e compõe das seguintes Partes: Prólogo/Exórdio; Húmus da Obra (englobando um Guia breve para a Prática da Encenação e um Manual de Exercícios práticos para o Actor) e um Epílogo.
Livro Segundo, sob o título: Estudando o Teatro estuda a Noção/Definição/Conceito de Teatro, numa abrangência (assaz), lúcida e avisada.
Livro Terceiro, sob o título de Prática teatral e Cénica e que consta (por seu turno) de duas Partes (naturalmente), complementares, designadamente: Uma Primeira Parte que estuda (adentro de uma perspectiva eminentemente pedagógica), a Noção/Definição/Conceito do Texto teatral/Texto Dramático, complementada (logicamente), por uma Segunda Parte, que no fundo, é uma Colectânea de vinte (20) Peças de Teatro e de vinte Poemas (dialecticamente) teatralizados, visando a Aprendizagem de uma Prática Cénica, conducente a necessária eficácia teatral, na assunção mais nobre do termo e da expressão.
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Não Me Peças que Te Ame (Rafaela Perpétua)
Afonso parecia um jovem normal. No entanto, normal não era o termo mais apropriado para ele. Afonso amava mais que qualquer outro rapaz da sua idade. Sofria por ela e todos os dias morria mais um pouco. Mas que podia ele fazer se a amava? Não podia ignorar um sentimento tão forte, tão angustiante! Teria de lutar com todas as suas forças, com todo o seu amor. Poderia não conseguir salvar a vida daqueles que amava e até mesmo a sua própria vida. Só lhe restava acreditar...
Contos Quase Romances da Cabreira e seu Universo
(José da Costa Oliveira)
"Contos, quase romances, da Cabreira e seu universo".
Uma antologia em que o Homem e a Natureza (os Bichos) protagonizam lado a lado. Histórias como "a vaca que chorava", de seu nome a Briosa, ou "o coelho da ponte da Urtigueira", o Alfredo, fazem a defesa laudatória do que é a amizade, a criação de laços afectivos entre os seres, que confere sentido à vida e a tudo o que nos rodeia.
Todas se desenrolam nos vales, nas encostas, nos cumes e picos do perímetro florestal da Serra da Cabreira, norte de Portugal, linha de divisão entre as províncias do Minho e de Trás-os-Montes e Alto Douro.
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Crime e Perdão (Manuel Equor)
Quem aqui chegasse e nos visse no centro deste quadro fantástico - qualquer um podia aqui chegar porque a porta da estufa apenas estava encostada - haveria de se surpreender até não mais poder. Pensando o melhor e o pior da relação entre os dois ali expostos, poderia exclamar: »não estão a dormir. Estão defuntos.» Seria tomado pela ideia de uma reincarnação da tragédia de Shakespeare, que admite tê-los guiado no acto derradeiro, apresentando-se eles em consequência, ali inanimados na pedra, como um de tal Montéquio e outro de amada Capuleto. Este hipotético observados, confrontado pela visão dos corpos inertes, tão bem apagados que estão os indícios de presença de vida, pressionado pela necessidade de explicação deste quadro sugestivo, poderia tentar reinscrever a história, adaptando-a ao recato de uma estufa e aos dias de hoje, e acrescentar: »Ele ingeriu cicuta ou algo semelhante, não por engano, mas porque já não aguentava o passado... tão escassas,muito mais nestas despedidas, qunado nada há escrito, a não ser apenas o que data do século XVI.»
Mogincual (Isabel Bruma)
O outro lado do mar
Isabel cresceu à beira-mar e tinha uma vontade enorme de saber o que estava para lá da linha em que o céu se confunde com o mar. Um dia uma estranha embarcação vem encalhar na praia trazendo uma personagem misteriosa que lhe vai contar histórias das terras que ficam do outro lado do mar. Com ela parte para uma atribulada viagem através de terras desconhecidas.
Crónicas do Quotidiano
São 100 crónicas que versam diferentes aspectos da nossa sociedade: "a exclusão social, a educação, a incivilidade, a violência, o desapoio urbano ao cidadão, a infância ou velhice, enfim um desfilar de situações que, já diagnosticadas há muito, constinuam a correr as artérias da democracia" (do prefácio de Conceição Pinto da Rocha)
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Crónicas do Avô Chico (Pedro Jardim)
Trata-se de um livro a ler por dentro, onde as memórias nostálgicas mas tão vivamente descritas dos lugares encantatórios do autor, da sua infância de onde vêm as imagens e as emoções que norteiam a sua vida. Num discurso de afectos, este livro mostra-nos como o autor selecciona, resume, interpreta a fala e os pensamentos das personagens, dando origem a um relato emotivo mas sem teatralização.
A terra e o céu do Alentejo são um espaço que dá vida e suporte ao desenrolar de um tempo cheio de lembranças que se projectam no futuro, como se o autor, na sua sincera e singela homenagem, semeasse uma ética de confiança no milagre da vida simples mas cheia de significado.
O autor traduz vivências em que os gestos, os jogos de luz e de sons, a cor e os cheiros nos fazem mergulhar num tempo tão próximo e simultaneamente tão distante, como viagem ao interior da Terra-mãe, onde se procura a força perdida.
Noémia Serrano
Por um Momento (Ana Lopes)
Victória Cruz tinha um desejo: conhecer os elementos da banda que sempre protagonizaram os seus sonhos. E um dia, na mítica cidade de Lisboa, esse sonho é tornado realidade.
Terá o amor a força suficiente para alterar o modo de pensar de alguém? Quando uma pessoa se considera a si própria inimiga número um desse sentimento, poderá mudar de ideias? E o que fazer quando uma inóspita encruzilhada se cria à nossa frente? Ou quando alguém se torna a apoteose do nosso mundo? A frase imperativa aparece, pairando sobre a negrito, sobre o cérebro, toldando todos os restantes pensamentos: Alguma vez desististe de tudo para correres atrás de um grande amor?
Nazunia (Pedro Poças)
Se ler esta matérias na condição de médico irá abominá-las. Se se identificar com alguma espécie de religião, o mais certo é acusar-me de demónio e denunciar-me por blasfémias. Se acreditar nos sistemas políticos actuais, provavelmente pensará que sou um louco idealista. Se assim for, óptimo.
Este livro foi concebido para seres humanos, para aqueles que ainda têm o discernimento de se verem como indivíduos que são, para além das máscaras da sociedade. ...Opss! Mas há outro problema para o qual convém desde já alertar com alguma seriedade: Não se identifique muito com esse ser humano que julga ser, pois esta "Nazunia" vai mais fundo... Muito mais...
Literatura Poética
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à Deriva (Carla Paião)
Flor Virgem, Que se abriu, À claridade do dia, Coração Selvagem, Que amou enquanto podia, Na selva agreste da vida, Em que cada vez mais se perdia
A Flor Bravia (Pedro Ferreira)
PEDRA DE PERMEIO
Se não te procuro tanto, Na verde ternura das folhas, Não creias que perco o fio das sombras, não; É porque o tempo - velho anacoreta, De olhos escorridos e duros, Que divisa, tremendo, a alquimia das estações, Lá, desde o tonitruante cume, Da imortalidade - vive na poeira, De um caminho oblíquo, Nas finas arestas e outras insignificâncias, Onde as árvores são cada vez mais raras. Por ele podemos, se soubermos, partilhar, Brisas fugidias ou luzes frágeis de caminho, Mas nada sustêm o passo que nos leva, Mesmo pisando uma ou outra Pedra de permeio.
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Na Palma da Língua e Algumas Respirações (Luís Pedro Ferreira)
uma ou duas coisas dizer
ainda em voz de grito
e calar-me depois ao largar a mão sobre o papel
e arremeter caminho para uma página seguinte de
silêncio e tinta, deixar vincado em folha fumo
que palavras digo, ouso cantar por vezes manhã fora
granitos e vidraças e cobertas frases de sal e de espuma,
ouso cantar por vezes manhã fora
dizeres despidos de sons e ventos,
ruelas caladas de sol e de lua
Lucubrações (Daniel Aladiah)
Este livro de poemas marca os encontros e desencontros entre o amor e a noite, entre o destino e o livre-arbítrio, entre a missão e o mistério da vida. É feito de pequenas histórias de vida de todos nós, de interrogações, alegrias e sofrimentos, qual fotografia dinâmica dos momentos em que todos revelamos a nossa humanidade divina. Corresponde a horas de vigília e meditação, quase sempre no conselho da noite, reflectindo as atribulações do dia-a-dia, misturadas com os sonhos das vidas alternativas em que repousamos a alma. O lema do autor é sempre:
"Só o amor justifica a vida..."
Poemas Góticos de uma Adolescente Alienada (Helena Grilo)
'As pedras rolam pela garganta e vão,
Sendo engolidas pelo esófago, até ao coração.
De repente chocam com a artéria aorta que jaz infeliz, torta'
Ao meu simpático leitor:
Tenho um desafio a propor-lhe. A verdade é esta: Pouca gente lê poesia. A pergunta que lhe deixo é: Porquê?
Este livro vai fazê-lo sentir-se contente e triste, dependendo do poema que estiver a ler.Às vezes, vai confundir o leitor e desafiá-lo a interpretar significados escondidos.
Trata-se de um conjunto de poemas que reúne sete anos de reflexão, anos estes que fazem parte do percurso conturbado da adolescência, Tenho a certeza que todos os amantes de poesia de identificarão com eles. O desafio que lhe proponho é: escreva mais poesia, e juntos vamos ressuscitar aquela que é uma das maiores artes portuguesas.
A poesia é algo vivo e que deve ser vivido. A poesia precisa de poetas para evoluir. Poesia é dinâmica.
Literatura Infantil
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No Reino da Chuva (Catarina Confraria Peças)
Um conjunto de contos recheados de imaginação, onde os personagens fantásticos simbolizam sentimentos, medos, expectativas e deslumbramentos.A D. Aranha que é gananciosa, a nuvem Aquarina que é uma nuvem que só chove quando lhe apetece não respeitando os outros, a Maria do Mar que ajuda a limpar o planeta, os dedos da mão que aprendem a cooperar, a rolha que ajuda a pedra a flutuar e vice-versa, uma princesa que reinventa o arco-íris, transportam-nos para universos mágicos onde estão espelhadas de forma cristalina e deliciosa as vivências do quotidiano infanto-juvenil. Cada conto não se fecha em si mesmo, sendo antes o ponto de partida para uma conversa ou reflexão sobre os actos e pensamentos dos personagens. Momentos deliciosos que dá vontade de repetir vezes sem conta ao longo dos anos.
A Papaia Mágica (Joana Benzinho, Marta Monteiro)