
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Os olhos amarelos dos Crocodilos - Vencedores do passatempo

Os Olhos Amarelos dos Crocodilos (Katherine Pancol)

Autor: Katherine Pancol
Editora: Esfera dos Livros
Páginas: 550
Género: Romance
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Destaque Planeta

A Marca de Kushiel (Jacqueline Carey)

Autor: Jacqueline Carey
Editora: Saída de Emergência
Páginas: 416
Género: Fantasia
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Destaque Porto Editora

segunda-feira, 27 de setembro de 2010
O Livro de Feitiços de Deliverance Dane (Katherine Howe)

Autor: Katherine Howe
Editora: Editora Planeta
Páginas: 408
Género: Romance
Finalmente Sol - Passatempo

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sábado, 25 de setembro de 2010
Destaque Porto Editora

sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Destaque Presença

Destaque Presença

quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Chocky, O Amigo Invisível (John Wyndham)

Autor: John Wyndham
Editora: Editorial Presença
Páginas: 156
Género: Ficção Científica
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Os Laços que nos Unem - Passatempo
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terça-feira, 21 de setembro de 2010
Damon, O Regresso (L. J. Smith)

Autor: L. J. Smith
Editora: Editora Planeta
Páginas: 400
Género: Fantasia
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Imperfeitos (Scott Westerfeld)

Autor: Scott Westerfeld
Editora: Vogais & Companhia
Páginas: 336
Género: Ficção Científica
Os Flamingos Perdidos de Bombaim - Passatempo

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sábado, 18 de setembro de 2010
Mothaich - A Pequena Vigilante (Julie Hodgson)

Autor: Julie Hodgson
Editora: Tecto de Nuvens
Páginas: 114
Género: Fantasia
Vida Ignorada de Leonor Teles (António Cândido Franco)

Autor: António Franco
Editora: Ésquilo
Páginas: 368
Género: Romance Histórico
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Wings - O Beijo dos Elfos (Aprilynne Pike)

Editora: Edições Contraponto
Páginas: 256
Género: Fantasia
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
À conversa com Linda Gillard (parte 2)

terça-feira, 14 de setembro de 2010
À conversa com Linda Gillard (parte 1)
A partir daí iniciámos uma troca de emails que terminou numa pequena entrevista da qual podem ler a primeira parte agora.
Amanhã terão o resto e, até ao final da semana, haverá uma surpresa.
Espero que gostem do que vão ler!
- Eu sempre escrevi e sempre adorei as palavras. Antes do email eu costumava escrever muitas cartas. Em criança fazia pequenos livros e bandas desenhadas! Eu treinei para actriz, mas também trabalhei como jornalista durante 12 anos, nessa altura tive os meus filhos e voltei a estudar para ser professora. Comecei a escrever ficção, apenas para ocupar o meu tempo, quando estava a recuperar de uma crise de nervos que me fez desistir de ensinar. Nunca pensei que a minha história (Os laços que nos unem) encontrasse alguém para ser editada. Escrevi-a apenas para mim mesma.
- De onde retira as ideias para os seus livros?
- Das pessoas, sempre. As personagens vêm primeiro. Maioritariamente uma heroína, mas por vezes é um protagonista. Não planeio muito os meus livros, apenas começo com uma pessoa ou par de pessoa e depois pergunto a mim mesma uma grande quantidade de questões. “Então e se…?”. Com Sonhar as Estrelas quis explorar a ideia de um herói imaginário (como uma criança tendo um amigo imaginário). Perguntei a mim mesma em que circunstências poderias não saber se um homem realmente existe? Ocorreu-me que se fosses cega, um homem seria apenas uma voz até lhe tocares e uma voz podia ser uma alucinação. Então decidi tornar a protagonista de Sonhar as Estrelas cega de forma a fazer o leitor interrogar-se se o herói não seria apenas imaginação da protagonista! Então turnou-se um livro em grande parte sobre a cegueira. Mas não foi assim que eu o iniciei.
- Muitas das suas histórias são sobre vidas trágicas. É uma forma de lidar com os seus próprios problemas?
- Eu penso que toda a escrita é, de uma certa forma, terapêutica. Claro que comecei a escrever de forma a lidar com os meus problemas. Estava a juntar os bocados da minha vida depois da minha crise e muito disso foi para Os Laços que nos Unem, mas nenhum dos meus livros é autobiográfico. Até agora escrevi 5 romances em 10 anos e descobri que escrever me ajudou a lidar com tempos difíceis, como a morte do meu pai. Os dois romances publicados em Portugal têm mensagens positivas e tento sempre escrever histórias que dêem esperança às pessoas, que as ajuda a continuar em frente.
- Durante grande parte da sua vida viveu em ilhas.De que forma essa vida e o cenário envolvente influenciou a sua escrita?
- Sou inglesa mas vivi na Escócia durante anos. Adoro as ilhas escocesas. Eu vivi na ilha de Skye durante 6 anos e eu também tinha uma casa na ilha de Harris. Agora vivo na ilha de Arran. Eu tentei a vida citadina em Glasgow durante um par de anos mas eu não conseguia habituar-me. Cheguei à conclusão que viver numa ilha é importante para mim. Preciso de estar perto do mar e preciso de paz e sossego – idealmente silêncio – de forma a escrever.
A paisagem é importante para mim e constitui uma parte importante dos meus livros. Sonhar com as Estrelas e Os Laços que nos Unem passam-se ambos em ilhas que conheço bem (Skye e North Uist) e a ilha ela própria é uma personagem da história.
- Quais são os seus escritores favoritos e em que aspectos é que eles mais influenciaram a sua escrita?
- A minha escritora favorita é Dorothy Dunnett, a autora escocesa de Ficção Histórica e penso que ela me influenciou um pouco. Também adoro Georgette Heyer. O seu uso do diálogo e humor impressionaram-me muito. Ela ensinou-me que um herói divertido pode ser sexy! Penso que também fui influenciada pelos livros de românticos de suspense de Mary Stewart. Eu descobri-os quando era uma adolescente nos anos 60 adorei-os desde logo. Os cenários são muito importantes nos livros dela. (Por vezes é uma ilha grega.) Estou certa que foi a Mary Stewart que me ensinou que um lugar pode ser outro “personagem” da história.
Antes de ser escritora foi actriz. Como é que a sua experiência no teatro a ajuda como escritora? Sente que tem maior ligação às personagens por ter sido actriz?
Sabias que muitas mulheres que escrevem ficção foram actrizes? Penso que se foste actor desenvolveste um bom ouvido para os diálogos. Sabes como as pessoas falam e sabes que as pessoas falam de maneiras diferentes. (Irrito-me com romances onde todos soam ao mesmo, independentemente da idade, género ou origem.) Como actor estás familiarizado com contar uma história através de diálogo. Eu penso que isto ajuda a escrever romances mais vivos que nos obrigam sempre a virar mais uma página. Penso que, de certa forma, escrevo as minhas personagens como papéis para actores. (Muitas vezes tenho actores específicos em mente quando estou a escrever.) Escrevo muitos diálogos e sinto que é muito fácil para mim fazê-lo.
Penso que tenho uma profunda conexão com os meus personagens – tanto os homens como as mulheres – e penso que, talvez, isso esteja relacionado com o meu passado na interpretação. Sinto que amo todas as minhas personagens, mesmo as menos simpáticas. É como se fossem meus amigos ou familiares. Representar ensinou-me a tentar compreender a motivação de um personagem, porque pode uma boa mulher fazer uma coisa má. Como actor não podes entrar em palco e apenas representar um “vilão”. Tens de compreender as motivações pelas quais alguém recorreu ao roubo ou ao assassinato. Penso que se um escritor tem esse tipo de entendimento e compaixão torna as personagens mais satisfatórias e complexas.
As pessoas não são a “preto e brando”. Há muitos tons de cinzento. E eu acho os cinzentos muito mais interessantes que os brancos e os pretos.
- Como licenciada em Psicologia interessou-me o facto de alguns dos seus personagens teres perturbações psicológicas. Pesquisa esses problemas ou conhece alguém nessas situações?
- Ambos. Fiz muita pesquisa e conheço pessoas (incluindo eu própria) que têm passados clínicos com perturbações mentais.
- E porque se interessa por esses temas?
- No Reino Unido and há um grande stigma associado com a doença mental. Fiquei chocada quando li num inquérito que 76% das pessoas questionadas disseram que não achavam que a doença mental fosse uma doença genuína! Quando fui diagnosticada com uma ligeira tendência bipolar senti dificuldade em obter informação sobre a doença. A maioria das pessoas não sabia nada sobre ela. A depressão também é um enorme problema mas as pessoas no Reino Unido – sobretudo homens – não sentem que possam falar sobre isso. Tentam escondê-lo, o que, claro, só piora a condição.
Escrevi sobre problemas psicológicos (e sobre cuidar de pessoas com estes problemas) e sei que os meus livros já ajudaram pessoas. Tenho tido leitores que me abordam em eventos e me dizem “Não fazia ideia até ler Os laços que nos unem que o que se passava de errado com a minha mãe/marido/irmã era uma desordem bipolar”. Uma mulher, cujo marido bipolar tinha cometido suicídio, disse-me “Agora quando quero que alguém saiba como é viver com a doença bipolar, dou-lhes o seu livro”. Uma adolescente escreveu-me para me dizer que após ler Os laços que nos unem tinha conseguido parar de se auto-mutilar (cortar-se) e tinha começado a escrever poesia.
- De todos os seus personagens, com qual se identifica mais?
- Estranhamente, identifico-me mais com os meus heróis do que com as minhas heroínas! Suponho que o personagem com quem me identifico mais é Calum, o professor de Os laços que nos unem. O modo como ele ensina é o modo como eu ensinava. Ele é o tipo de professor que eu era e ele fugiu da cidade para uma ilha, como eu.
Destaque Porto Editora

Sai já no próximo dia 23 o novo romance de Catherine Clément inspirado pela descoberta que a autora fez do misticismo que envolve Dom Sebastião aquando de uma visita sua a Portugal.
O livro chama-se Dez Mil Guitarras e promete dar uma nova perspectiva sobre a própria Europa a partir de uma história que nos é tão querida!
Marrocos, 1578: dez mil guitarras jazem ao abandono no campo de batalha de Alcácer-Quibir. D. Sebastião desapareceu. Morto ou vivo? Há quem espere por ele…
Ao contar-nos essa espera, Catherine Clément oferece-nos uma truculenta galeria de retratos de uma Europa em mutação: o peso dos Habsburgo, a violência das guerras religiosas, a loucura do Imperador da Áustria, a rebelião da jovem rainha Cristina da Suécia e a sua paixão por Descartes.
Composto como uma ópera, pleno de fantasia e de verdades pouco conhecidas, o romance dá voz a personagens memoráveis, como esse famoso rinoceronte – que atravessou a Índia a toda a largura e que, depois de ter navegado de Goa para Lisboa, se encontra enjaulado para deleite de soberanos: um jovem rei português, um velho rei de Espanha, um imperador alquimista, uma rainha bárbara.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Os olhos amarelos dos Crocodilos - Passatempo
3) Apenas uma participação por cada nome, email e morada.
domingo, 12 de setembro de 2010
Destaque Planeta

O início de mais uma saga altamente elogiada e que promete agarrar os leitores que talvez não tenham de esperar muito para poder ler a sequela Betrayal.
Entre o sobrenatural e a história de amor, Imortal é um romance intenso e perturbador que entrelaça passado e presente, amor e amizade, forças sobrenaturais e criaturas extraordinárias. O Colégio de Wyldcliffe Abbey para Raparigas, a nova escola da protagonista da história, Evie, é o local onde tudo acontece: a paixão por Sebastian, as visões fantasmagóricas e angélicas de uma rapariga estranha, o vislumbre de fragmentos de um passado que desconhece, a experiência do primeiro amor.
Intercalando o dia-a-dia de Evie no exigente Colégio e as entradas de um diário antigo, Imortal transporta o leitor para dois mundos aparentemente distintos mas muito próximos.
sábado, 11 de setembro de 2010
Saber Perder - Vencedores do passatempo
Conflitos - Vencedor do passatempo
Desaparecidos - Vencedores do passatempo

sexta-feira, 10 de setembro de 2010
A Escolhida (L. J. Smith)
A história que trata este livro é completamente diferente. Rashel não é uma menina inocente e fora do Mundo da Noite, ela vê a sua mãe ser morta por um vampiro e por isso torna-se caçadora de vampiros, por este motivo, trata de um mundo que ela odeia e pretende destruir, mas o inesperado acontece pois ela apaixona-se por um dos seres que mais odeia um vampiro.
Claro que isto traz uma grande lufada de ar fresco a este género de livros e torna este em particular ainda mais interessante, recheando o livro de mistério e surpresas que nos obriga a ler o livro quase sem parar para respirar.

Autor: L. J. Smith
Editora: Editora Planeta
Páginas: 240
Género: Fantasia
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Destaque Porto Editora

69 Contos Urbanos de Vícios Privados - Vencedores do passatempo
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Saber Perder (David Trueba)
O enredo é simples, os personagens são simples, não há neles nada de muito especial que nos desperte particularmente o interesse. Não sou bons, nem maus, não são particularmente inteligentes, bonitos ou ricos. São semelhantes a pessoas com que nos cruzamos todos os dias, os seus problemas, lutas e sonho poderiam ser o de qualquer um deles… O de qualquer um de nós… Mas é precisamente isso que este livro tem de especial fala-nos da realidade, daquela que tantas vezes nos queremos alhear, nos filmes que vemos, nos livros que lemos…

Autor: David Trueba
Editora: Objectiva
Páginas: 494
Género: Romance
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Desaparecidos (Michael Grant)
As personagens neste livro são muito marcantes e conseguem fazer-nos ver o seu mundo pelo ponto de vista delas trazendo ao leitor emoções bastante fortes e contraditórias. Ora sentimos uma forte empatia pelos personagens, ora nos espantamos com as barbaridades que simples crianças são capazes de fazer.
No meu entender este livro não se dirige apenas a um público jovem mas ao público em geral pois este livro pode ser uma inteligente metáfora para muitas realidades culturais dos nossos dias, como por exemplo os meninos de rua que se vêem todos os dias em situações semelhantes sem o adulto que os guie e tome conta deles.
Por outro lado, podemos pensar neste livro como uma metáfora à anarquia desejada por tantos e imaginar o que aconteceria se não houvesse um poder que nos orientasse.
Este livro apesar de viciante e de ser puro entretenimento do principio ao fim é muito mais do que aparenta e tem lições valiosas para dar não só aos jovens como aos adultos.

Autor: Michael Grant
Editora: Editora Planeta
Páginas: 416
Género: Fantasia
Destaque Gailivro

É já hoje que chega às lojas um dos romances de Fantasia que teve presença em muitas das listas de melhores livros do ano passado, Criaturas Maravilhosas.
Trata-se, obviamente, de uma das grandes apostas editoriais do ano e o seu sucesso, a julgar pelo "falatório" nos blogs, está certamente garantido.
Um romance gótico cujas quase 500 páginas não deverão assustar os jovens adultos a quem se dirige!

Alguns amores estão destinados a acontecer…
Outros estão amaldiçoados.
Lena Duchannes é diferente de qualquer pessoa que a pequena cidade sulista de Gatlin alguma vez conheceu. Ela luta para esconder o seu poder e uma maldição que assombra a família há gerações. Mas, mesmo entre os jardins demasiado crescidos, os pântanos lodosos e os cemitérios decrépitos do Sul esquecido, há um segredo que não pode ficar escondido para sempre.
Ethan Wate, que conta os meses para poder fugir de Gatlin, é assombrado por sonhos de uma bela rapariga que ele nunca conheceu. Quando Lena se muda para a mais infame plantação da cidade, Ethan é inexplicavelmente atraído por ela e sente-se determinado a descobrir a misteriosa ligação que existe entre eles.
Numa cidade onde nada acontece, um segredo poderá mudar tudo.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Destaque Contraponto
Mesmo eu que não sou muito interessada em roupas e moda tenho de admitir que a lindíssima capa e a original premissa do livro me deixa muito interessada em lê-lo!

Um Amor em Segunda Mão conta a história de Phoebe Swift, uma especialista em história da moda que decide deixar o seu emprego na prestigiosa leiloeira Sotheby’s para abrir o seu próprio negócio – uma pequena loja de roupa vintage no Sul de Londres, chamada Vintage Village. Ao mesmo tempo, Phoebe está a lidar com a recente perda da sua melhor amiga, Emma, e com a separação do seu noivo. Por isso, refugia-se no trabalho – restaurando as maravilhosas e antigas peças de roupa que compra, revendendo-as para que tragam algum glamour à vida das suas clientes. Mas Phoebe não consegue deixar de pensar nas “vidas passadas” destas roupas – nas histórias que contariam se pudessem falar.
Um dia conhece Thérèse Bell, uma senhora de idade, de origem francesa, com uma belíssima colecção de moda para vender. Entre os fatos elegantes e vestidos de alta-costura, Phoebe encontra um casaquinho de criança azul que data da época da Segunda Guerra Mundial – uma peça que a Sr.ª Bell se recusa a vender. À medida que se vão tornando amigas, Phoebe vai escutando a triste e inspiradora história por trás do casaquinho azul – e vai descobrir uma ligação inesperada entre a vida da Sr.ª Bell e a sua, uma ligação que lhe permitirá libertar-se da dor do passado e voltar a amar.
Destaque Dom Quixote
Trata-se de As Memórias Secretas da Rainha D. Amélia escrito por Miguel Real, também autor do intrigante Memórias de Branca Dias.

Neste manuscrito, o autor ficciona a vida da Rainha D. Amélia em doze pequenos capítulos, equivalente a um por cada mês do ano, or ganizados em quatro grandes partes, seguindo o ritmo das esta ções do ano, da Primavera, na infância, ao Inverno triste da sua velhice. Um documento pungente, doloroso e comovente, forte mente crítico de Portugal e dos Portugueses, permanentemente iludidos pelas artimanhas de elites ineptas e ignorantes.
sábado, 4 de setembro de 2010
D. Luísa Francisca de Gusmão Medina Sidónia – Rainha de Portugal (Maria do Pilar Vasconcelos)

Autor: Maria do Pilar Vasconcelos
Editora: Papiro Editora
Páginas: 152
Género: Romance Histórico
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Fora-da-lei - Vencedores do passatempo
