E hoje são lançados mais alguns títulos da Planeta. A continuação da saga O Mundo da Noite e mais um título da magnífica Juliette Benzoni são os que mais me deixam com vontade de ler e, aposto, o mesmo se passa com muitos leitores do blog.
Maggie é o retrato de uma adolescente comum. No entanto, quando a namorada do irmão irrompe pela casa uma noite informando que ele morrera num acidente de alpinismo, ela sente que não é verdade. Não conformada Maggie resolve investigar e depara-se com um antigo reino do Mundo da Noite, quando tenta resgatar o irmão que afinal fora raptado por uma bruxa. Na tentativa de fuga descobre uma comunidade de escravos humanos governados por vampiros numa montanha. Devido às roupas modernas que usa os outros escravos recebem-na como um messias que os irá conduzir à liberdade. Mas também conhece Delos, o príncipe vampiro deste reino, que descobre ser a sua alma gémea. Hunter Redfern o pai de Delos parece controlar a situação e decide que a única forma de salvar Maggie é transformá-la num vampiro mesmo contra a sua vontade.
Fugida do convento onde a mãe a queria obrigar a tomar o véu para assegurar a fortuna paterna, Charlotte de Fontenac refugia-se em casa da tia de Brecourt, irmã do defunto pai. A jovem perde-se na noite e surpreende um ritual aterrador numa capela abandonada... Um desconhecido arranca-a à sua perigosa contemplação... Tudo se passa numa época em que o vento pestilencial do caso dos venenos sopra sobre Paris e a corte de Luís XIV. Madame de Brecourt envia Charlotte para o Palais Royal, para a corte da jovem duquesa de Orleães, Madame, a pitoresca princesa Palatina. Um caminho singular, o dos palácios reais, abre-se diante de Charlotte, mais perigoso do que se imaginaria. Um capricho da natureza fá-la parecer-se com um antigo amor de Luís XIV, o que lhe vale o ódio silencioso de madame de Maintenon, em vias de tomar o lugar de madame de Montespan. No momento de maior perigo é a rainha Maria Teresa que vem em seu socorro, mas por pouco tempo, pois morre no espaço de quatro dias...
Mortes suspeitas, missas negras, um amor que não ousa dizer o seu nome e protecções que desaparecem uma após outra. Que vai ser de Charlotte?
Após quatro décadas de erradicação das barreiras sexuais a nível laboral e social, por que razão continuam os homens a dominar os cargos de topo, políticos, administrativos... além de serem mais bem pagos pelas mesmas funções? Fundamentada na sua observância, Susan Pinker explica por que as diferenças se mantêm, comparando as vidas de rapazes frágeis e raparigas prometedoras.
A autora deita por terra os estigmas: os sexos são biologicamente equivalentes, os mais inteligentes têm sempre êxito; os homens e mulheres têm idênticas metas. Argumenta também que o homem e a mulher não são clones e que o domínio masculino deve-se apenas a uma sociedade que continua a ser machista, sobretudo quando os homens descobriram que as mulheres são mais inteligentes e combativas e se começaram a sentir ameaçados.
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