Filipe, Ana, João e Catarina são jovens iguais a tantos outros. Porém, quando se conhecem numa longa viagem de cruzeiro estão longe de imaginar as aventuras que os esperam.
Ao chegarem a Pequim travam amizade com dois jovens chineses que lhes dão uma terrível notícia. Em estado de alerta, começam a fazer de tudo para desvendar o intrincado mistério.
Este livro de poesia representa, sobretudo, uma tentativa de descrever as relações inter-humanas e de encontrar os valores que as regem. E, é o sujeito poético e algumas das suas relações – familiares ou meramente sociais – que vão servir, pelo menos numa primeira fase (no primeiro capítulo), de exemplo.
Influenciado pelas correntes neo-realista e neo romântica, na escrita do autor está presente o sentimento de incompatibilidade do ser humano com o mundo em que vive e, consequentemente, a veemente esperança e aspiração de mudança e evolução.
“Sem Mundo” pretende ser um livro que instigue um processo de auto-reflexão em todos que o lêem. E pretende, também, ser um livro de intervenção social, na medida em que estimule a reconstrução da consciência moral do grupo, ou seja, da sociedade.
Margens Para Um Rio apresenta-se-nos como um conjunto de impressões contadas que nos instigam a percorrer geografias internas e externas, memórias de sítios ou tempos longínquos e o sabor da corrente de uma vida que corre independente das suas margens marmóreas, que a fitam, contém e amparam.
Este é, portanto, um livro que emociona, apaixona e incita à reflexão escrito por quem tem já um longo percurso na área das letras.
Autor de variadíssimas obras publicadas em diversos estilos, Cristino Cortes oferece-nos, agora, com Espuma dos dias úteis — Talvez Diário (1979 – 2009), que aqui se edita, um reflexo do seu extenso e profícuo percurso literário e um curioso registo de impressões de um escritor a tempo inteiro, atento ao mundo que o envolve e no qual procura deixar a sua marca.
Romance histórico cuja acção decorre no século XVII, A Pomba e o Basilisco comporta um conjunto de estórias que o acaso reuniu num mesmo caminho, narrativas coligidas por uma criatura igual a tantas outras: uma mulher que, ao encontrar-se perdida num tempo que teima em ser amotinado, acolhe as experiências que testemunha e, como todas as sobreviventes da sua espécie, aprende a manter a salvo a sua sanidade aguçando a mirada. É partindo deste olhar sábio, herdeiro de tradições, medos e hábitos ancestrais onde o real e o mágico se fundem que aqui se desenrola, página após página, uma trama densa e única que não deixará o leitor indiferente.
Tal como o seu livro anterior, luto lento não é apenas o Bilhete de Identidade de um grande poeta. É também o passaporte para um universo que tem, apesar de todas as fissuras dos anos, a capacidade de desenterrar os aromas, os sabores e as palavras como se tudo ainda soubesse a infância. Como se tudo ainda pudesse ser dito, escrito, com a voz e os gestos que libertamos quando todos os sonhos ainda são possíveis.
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