Chega esta quinta-feira às livrarias um enorme volume de mais de 600 páginas - carregadas de fotografias, algumas inéditas - que irão dar a conhecer o percurso daquele que se viria a tornar umas das figuras mais destacadas do actual panorama cultural do país.
Compositor, pianista, maestro, escritor, comunicador nato, eis a autobiografia de António Victorino d’Almeida quando, ao princípio, era ele.
Esta é a mais recente aposta da edita Clube do Autor e será, certamente, um motivo de interesse e uma ocasião incomum no panomara cultural português.
A sua genialidade, simpatia e irreverência, indissociável da bengala e do cabelo em desalinho, fazem de António Victorino d’ Almeida uma das figuras mais queridas do panorama artístico nacional. Pianista, compositor, maestro, escritor, realizador de cinema e de televisão, encenador, comunicador nato. Quem é, afinal, o homem por detrás de tantas criações?
Referência incontornável na vida cultural portuguesa, António Victorino d’ Almeida é conhecido sobretudo pela sua produção artística e literária (são muitas e variadas as suas incursões pelo mundo da música, do cinema, da literatura ou da televisão). Porém, Ao Princípio era Eu, a sua autobiografia, mais do que evocar todo esse percurso dá antes a conhecer o homem por detrás do profissional respeitado e multifacetado que é.
Mais do que revelar “o homem dos sete instrumentos”, como é conhecido, a autobiografia de António Victorino d’ Almeida mostra (em histórias e fotografias do seu álbum particular) o homem que era antes de se ter transformado naquilo que é hoje: uma das maiores figuras do panorama cultural português das últimas décadas. A infância, a juventude, a entrada na idade adulta, as primeiras paixões, está tudo nas mais de 600 páginas, fora extratextos, de Ao Princípio era Eu.
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