“Uma grande mudança social está a afectar toda a humanidade.
Os vampiros acabaram de ser reconhecidos como cidadãos. Após a criação em laboratório, de um sangue sintético comercializável e inofensivo, eles deixaram de ter que se alimentar de sangue humano. Mas o novo direito de cidadania traz muitas outras mudanças…
Sookie Stackhouse é uma empregada de mesa numa pequena vila de Louisiana. É tímida, e não sai muito. Não porque não seja bonita – porque é – mas acontece que Sookie tem um certo “problema”: consegue ler os pensamentos dos outros. Isso não a torna uma pessoa muito sociável. Então surge Bill: alto, moreno, bonito, a quem Sookie não consegue ouvir os pensamentos. Com bons ou maus pensamentos ele é exactamente o tipo de homem com quem ela sonha. Mas Bill tem o seu próprio problema: é um vampiro. Para além da má reputação, ele relaciona-se com os mais temidos e difamados vampiros e, tal como eles, é suspeito de todos os males que acontecem nas redondezas. Quando a sua colega é morta, Sookie percebe que a maldade veio para ficar nesta pequena terra de Louisiana.
Aos poucos, uma nova subcultura dispersa-se um pouco por todos os lados e descobre-se que o próprio sangue dos vampiros funciona nos humanos como uma das drogas mais poderosas e desejadas. Será que ao aceitar os vampiros a humanidade acabou de aceitar a sua própria extinção?”
Tenho de confessor que a minha curiosidade em ler este livro surgiu devido ao sucesso obtido pela série que nele se baseia, “True Blood”, e também ao meu facínio pelos vampiros entre outras criaturas do mundo fantástico. É verdade que esta história tem algumas semelhanças com a saga “Luz e Escuridão” de Stephenie Meyer. No entanto este livro foi publicado em 2001, dois antes antes da primeira edição de "Twilight", logo não trata de uma cópia (não quero com isto dizer que a Saga Luz e Escuridão, da qual sou grande fã, seja uma cópia desta). O tipo de escrita de Charlaine Harris é menos emocional e lamechas, mas por outro lado é também mais ousado e sensual.
Uma das coisas que mais gostei neste livro é o facto de nos com uma sociedade onde os vampiros são aceites e onde possuem o seu próprio espaço. Não são os monstros que anda à noite a raptar bebés, mas também não são os vampiros-anjo da saga “Luz e Escuridão” ou o Angel da série “Buffy- A caçadora de vampiros”. Embora eles sejam aceites pela sociedade, isto não quer dizer que estejam propriamente integrados. Eles são quase como um grupo minoritário, que tem o seu próprio território, no qual as outras pessoas não se atrevem a entrar e que também não são vistos com “bons olhos” quando se introduzem no território humano.
A personagem principal, Sookie Stackhouse, é de facto uma boa surpresa, é uma jovem empregada de bar muito inocente, uma daquelas pessoas que muitas vezes apelidamos de “sem sal” e que não tem aparentemente mais nada de interessante para além de conseguir ler os pensamentos dos outros. Ela torna-se de facto uma personagem cheia de força a partir do momento em que se envolve com Bill, um vampiro misterioso, mas carismático que vai acelerar o coração da jovem e pôr de cabeça para baixo a vida pacata da cidade onde ela vive.
Mas isto, não é tudo, a história está cheia elementos policiais e de terror que combinam de forma cativante com o seu fundo de fantasia deixando-nos com sede para ler mais e para descobrir a solução para tantos mistérios…
Os vampiros acabaram de ser reconhecidos como cidadãos. Após a criação em laboratório, de um sangue sintético comercializável e inofensivo, eles deixaram de ter que se alimentar de sangue humano. Mas o novo direito de cidadania traz muitas outras mudanças…
Sookie Stackhouse é uma empregada de mesa numa pequena vila de Louisiana. É tímida, e não sai muito. Não porque não seja bonita – porque é – mas acontece que Sookie tem um certo “problema”: consegue ler os pensamentos dos outros. Isso não a torna uma pessoa muito sociável. Então surge Bill: alto, moreno, bonito, a quem Sookie não consegue ouvir os pensamentos. Com bons ou maus pensamentos ele é exactamente o tipo de homem com quem ela sonha. Mas Bill tem o seu próprio problema: é um vampiro. Para além da má reputação, ele relaciona-se com os mais temidos e difamados vampiros e, tal como eles, é suspeito de todos os males que acontecem nas redondezas. Quando a sua colega é morta, Sookie percebe que a maldade veio para ficar nesta pequena terra de Louisiana.
Aos poucos, uma nova subcultura dispersa-se um pouco por todos os lados e descobre-se que o próprio sangue dos vampiros funciona nos humanos como uma das drogas mais poderosas e desejadas. Será que ao aceitar os vampiros a humanidade acabou de aceitar a sua própria extinção?”
Tenho de confessor que a minha curiosidade em ler este livro surgiu devido ao sucesso obtido pela série que nele se baseia, “True Blood”, e também ao meu facínio pelos vampiros entre outras criaturas do mundo fantástico. É verdade que esta história tem algumas semelhanças com a saga “Luz e Escuridão” de Stephenie Meyer. No entanto este livro foi publicado em 2001, dois antes antes da primeira edição de "Twilight", logo não trata de uma cópia (não quero com isto dizer que a Saga Luz e Escuridão, da qual sou grande fã, seja uma cópia desta). O tipo de escrita de Charlaine Harris é menos emocional e lamechas, mas por outro lado é também mais ousado e sensual.
Uma das coisas que mais gostei neste livro é o facto de nos com uma sociedade onde os vampiros são aceites e onde possuem o seu próprio espaço. Não são os monstros que anda à noite a raptar bebés, mas também não são os vampiros-anjo da saga “Luz e Escuridão” ou o Angel da série “Buffy- A caçadora de vampiros”. Embora eles sejam aceites pela sociedade, isto não quer dizer que estejam propriamente integrados. Eles são quase como um grupo minoritário, que tem o seu próprio território, no qual as outras pessoas não se atrevem a entrar e que também não são vistos com “bons olhos” quando se introduzem no território humano.
A personagem principal, Sookie Stackhouse, é de facto uma boa surpresa, é uma jovem empregada de bar muito inocente, uma daquelas pessoas que muitas vezes apelidamos de “sem sal” e que não tem aparentemente mais nada de interessante para além de conseguir ler os pensamentos dos outros. Ela torna-se de facto uma personagem cheia de força a partir do momento em que se envolve com Bill, um vampiro misterioso, mas carismático que vai acelerar o coração da jovem e pôr de cabeça para baixo a vida pacata da cidade onde ela vive.
Mas isto, não é tudo, a história está cheia elementos policiais e de terror que combinam de forma cativante com o seu fundo de fantasia deixando-nos com sede para ler mais e para descobrir a solução para tantos mistérios…
Autora: Charlaine Harris
Editora: Saída de Emergência
N.º de páginas: 272
Género: Fantasia
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