sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Destaque - Asterix à Volta do Mundo

Começa hoje a sair com o jornal Público mais uma colecção de banda desenhada, desta vez protagonizada por Astérix.

Depois de ontem ter sido lançado o novo livro, agora os fãs potenciais poderão começar a sua colecção a um preço reduzido em relação ao que é habitual em livrarias.

Sendo que para esses novos coleccionadores, haverá igualmente o lançamento do novo livro, Astérix entre os Pictos, nesta colecção e ainda antes do final do ano.




A colecção contará com um total de 16 volumes, editados todas as sextas-feiras com o jornal, chegando ao fim apenas em Fevereiro do próximo ano.

Os álbuns são editados com capa mole, a um preço de 6,95€ e com um design de capa feito em exclusivo para esta colecção.

Abaixo fica um calendário completo com as datas de edição da colecção Asterix à Volta do Mundo, que promete manter o personagem vivo durante os próximos meses.




2013

25 de Outubro
Astérix e os Godos


1 de Novembro
Astérix Gladiador


8 de Novembro
Astérix e Cleópatra


 15 de Novembro
Astérix e os Bretões


22 de Novembro
Astérix Legionário

29 de Novembro
Astérix nos Jogos Olímpicos

6 de Dezembro
Astérix na Hispânia

13 de Dezembro
Astérix entre os Pictos

20 de Dezembro
Astérix entre os Helvécios

27 de Dezembro
Os Louros de César


2014

3 de Janeiro
Astérix na Córsega

10 de Janeiro
A Grande Travessia

17 de Janeiro
Astérix entre os Belgas

24 de Janeiro
A Odisseia de Astérix

31 de Janeiro
As 1001 Horas de Astérix

7 de Fevereiro
O Pesadelo de Obélix







quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Destaque Asa

A partir de hoje temos uma nova aventura de Astérix para ler, oito anos depois do mal amado O Céu Cai-lhe em Cima da Cabeça.
Agora sem nenhum dos seus criadores originais, Albert Uderzo e René Goscinny, como autores da história, a aventura leva uma das mais famosas e bem sucedidas personagens da banda desenhada à Escócia.



Astérix entre os Pictos
Jean-Yves Ferri (argumento) e Didier Conrad (desenho)

Desta vez, Astérix e Obélix vão ser chamados a demandar o território dos Pictos, esses povos da antiga Escócia conhecidos pelas suas qualidades de temíveis guerreiros e pelos seus múltiplos clãs, cujo nome, dado pelos Romanos, significa literalmente “homens pintados”. Na melhor tradição das aventuras do mais célebre de todos os Gauleses, Astérix entre os Pictos é pois uma viagem épica a um país rico em tradições, durante a qual os nossos heróis irão descobrir um novo povo, cujas diferenças culturais se traduzirão em piadas e trocadilhos memoráveis.




As celebrações deste novo livro são muitas e mundiais, pelo que Portugal não deixará de ter os seus momentos altos relativos a este livro. Nada de tão apetitoso como o grande banquete gaulês a decorrer em Paris, mas ainda assim bastante divertido e apelativo.


A iniciativa mais interessante para todos os fãs decorre a 26 de Outubro (Sábado) pelas 17h, na FNAC Santa Catarina (Porto).
Trata-se de uma sessão de apresentação do livro conduzida pelo jornalista especializado em BD Pedro Cleto.


Além disso, Astérix e Obélix andarão pelo país a visitar vários locais e prometem interagir com miúdos e graúdos sem excepção.
Fiquem com o calendário de onde poderão encontrar os vossos personagens favoritos durantes as próximas semanas.


25 de Outubro - Festival de BD da Amadora

26 de Outubro - Centro Comercial Colombo (FNAC e Continente)

27 de Outubro - Festival de BD da Amadora / Cascaishopping (FNAC e Continente)

2 de Novembro - Continente de Guimarães e de Matosinhos

3 de Novembro - GaiaShopping (FNAC) / Continente de Coimbra

9 de Novembro - Festival de BD da Amadora / Continente de Loures

10 de Novembro - Festival de BD da Amadora / Centro Comercial Vasco da Gama (FNAC)
/ Continente de Oeiras

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Prémio Leya 2013

O Prémio Leya 2013 foi atribuído na terça-feira e hoje revelado ao público. Esta edição voltou a premiar um primeiro romance, como em 2011, e tal como então de um autor que estava no desemprego.
A única diferença é que este ano o prémio distinguiu, pela primeira vez, uma mulher: Gabriela Ruivo Trindade.




Aqui fica o comunicado de imprensa divulgado.


Reuniu ontem e hoje o júri do Prémio Leya, a que concorreram este ano quatrocentos e noventa e um originais, oriundos da Alemanha, Angola, Brasil, Espanha, Estados Unidos da América, França, Guiné-Bissau, Itália, Luxemburgo, Macau, Moçambique, Portugal, Reino Unido e Suécia.


O júri deliberou atribuir o Prémio ao romance «Uma Outra Voz», de Gabriela Ruivo Trindade.

O júri destaca a consistência do projecto narrativo que procura, através de várias gerações, e com o foco em personagens de grande força, sobretudo femininas, retratar a transformação da sociedade e dos modelos de vida numa cidade de província, no Alentejo. Merece destaque a originalidade com que o autor combina o individual e o colectivo, bem como a inclusão da perspectiva do(s) narrador(es) no desenho cuidado de um universo de vastas implicações mas circunscrito à esfera do mundo familiar ao longo de  um século de História. Também a exploração ficcional de registo diarístico e a inclusão da fotografia dão um sinal de modernidade formal  a esta obra premiada por maioria do júri.


Sobre a autora
Gabriela Ruivo Trindade tem 43 anos e é natural de Lisboa mas a sua família é alentejana, de Estremoz. Vive há 9 anos em Londres e está desempregada. A sua área profissional é a Psicologia. «Uma Outra Voz» é o seu primeiro livro e será editado pela LeYa em 2014, em data a anunciar. A autora enviou o seu livro a concurso sob o pseudónimo de Ella Rui, seguindo assim o regulamento do prémio, que é avaliado em regime de “prova cega”, ou seja, sem que o júri conheça a identidade do concorrente.




Sobre o júri
O júri do Prémio Leya 2013 foi formado pelos escritores Manuel Alegre (Presidente do júri),  Nuno Júdice, Pepetela e José Castello, e ainda José Carlos Seabra Pereira, Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Lourenço do Rosário, Reitor do Instituto Superior Politécnico e Universitário de Maputo, e Rita Chaves, Professora da Universidade de São Paulo. Na sessão participam, igualmente, o Presidente Executivo da LeYa, Isaías Gomes Teixeira, e o Diretor-Coordenador de Edições Gerais da LeYa, João Amaral, Secretário do Prémio LeYa.

domingo, 13 de outubro de 2013

Destaque Topseller

A editora Topseller continua a apostar nos autores portugueses como sendo capazes de competirem com os sucessos dos seus autores estrangeiros.
Desta vez um Romance Histórico de Maria João Fialho Gouveia, a estreia na ficção desta autora.



D. Francisca de Bragança: A Princesa Boémia
Maria João Fialho Gouveia

D. Francisca de Bragança: A Princesa Boémia é um romance apaixonante inspirado numa cuidada investigação histórica, que nos dá a conhecer a vida de uma invulgar princesa portuguesa, que viveu uma longa e ousada história de amor o homem da sua vida, o o filho do rei de França.
D. Francisca de Bragança nasceu no Rio de Janeiro em 1824, filha de D. Pedro IV de Portugal e da imperatriz D. Leopoldina da Áustria. Ficou órfã de mãe aos dois anos de idade, e durante toda a vida pesou sobre os seus ombros o fantasma da morte da mãe, grávida do sétimo filho, segundo os rumores assassinada às mãos do próprio marido.
Aos treze anos, a irreverente princesa conheceu D. Francisco d’Orléans, filho do rei de França, por quem se apaixonou perdidamente. Teria de esperar seis anos pelo dia do desejado casamento, e consequente partida para Paris, onde, agora a princesa de Joinville, depressa se impôs pela sua beleza, ousadia e espontaneidade, conquistando o petit nom de Belle Françoise.
Apaixonados e comungando de um ardor pela liberdade, os príncipes de Joinville entregaram-se a uma vida de boémia, numa Paris que fervilhava de arte, cultura e conhecimento, privando com intelectuais e artistas pelos Grands Boulevards e pelas salas de espetáculos. Apesar das intrigas cortesãs, que atribuíam amantes à princesa e romances ao seu consorte, e da queda da monarquia francesa, que obrigou os príncipes a um exílio forçado em Inglaterra, o casal de príncipes nunca se separou, e viveu um amor puro e cúmplice até ao fim dos seus dias.




Sobre a autora
Maria João Fialho Gouveia nasceu em Lisboa a 14 de novembro de 1961. No Estoril cresceu e estudou. Cursou jornalismo e línguas, mas o seu coração sempre esteve na História. E assim, anos mais tarde, regressou à Universidade para estudar o curso que sempre a encantara.
No decurso da sua atividade profissional, a autora passou pela imprensa escrita, TV e rádio. Trocou os media pelo ensino, sendo atualmente professora de Inglês do Ensino Básico. Uma vez prestada a homenagem ao seu pai, no livro Fialho Gouveia: Biografia Sentimental, a escritora casou, nesta sua obra, duas das suas paixões: a escrita e a História, confessando: «É aqui que eu me encontro!»

sábado, 12 de outubro de 2013

Destaque Clube do Autor

Lançado no próximo dia 17 de Outubro, o novo livro de uma escritora portuguesa que dispensa apresentações e que, segundo os números "oficiais", já vendeu mais de um milhão e duzentos mil livros.

O 19º livro de Margarida Rebelo Pinto será apresentado ao público um dia antes, pela jornalista Sofia Carvalho, na Bertrand do Chiado pelas 18h30.



Há sempre uma primeira vez
Margarida Rebelo Pinto

Quando o meu filho Lourenço tinha quatro anos perguntaram-lhe na creche o que era o amor. Respondeu: o amor é casar, e se não der resultado, é carregar os sacos de compras da mãe, que é fraquinha e precisa de ajuda, conta a autora nas primeiras páginas do novo livro.
Escrito com o humor e a sabedoria que lhe são característicos, Margarida Rebelo Pinto parte de histórias do dia-a-dia, episódios banais da vida em casal, peripécias em que muitos leitores se vão reconhecer para fazer um tributo aos sentimentos que iluminam a vida a dois.
Por isso, este não é apenas um livro sobre o amor. É também um livro sobre mágoas e expectativas frustradas, desilusões e recomeços. Nas relações, não há culpados ou inocentes, bons ou maus, justos ou pecadores.Por isso, este não é apenas um livro sobre o amor. É também um livro sobre mágoas e expectativas frustradas, desilusões e recomeços. Nas relações, não há culpados ou inocentes, bons ou maus, justos ou pecadores.
O amor tem muitas caras e formas variáveis, tanto pode ser fiel quanto traiçoeiro, fugaz quanto eterno, sereno quanto inquietante. Mas no fundo todos queremos amar e ser amados, todos desejamos ter sorte no eterno jogo do dar e do receber atenção, carinho e afeto, escreve Margarida Rebelo Pinto.
E se ninguém duvida que todos precisamos de amor, é verdade que não nascemos ensinados para manter uma relação a dois. Os homens queixam-se que não compreendem as mulheres e as mulheres reclamam da falta de jeito dos homens para os assuntos do coração. Será sempre assim?
Há sempre uma primeira vez para tudo na vida e com o amor verdadeiro é sempre a primeira vez. E ainda bem, conclui a escritora no prefácio do livro.
Há sempre uma primeira vez é por isso um livro para homens e mulheres de todas as idades, porque todos podem aprender com ele e todos devem cultivar a capacidade de sonhar, sempre.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O Livro Negro - Vencedor do passatempo




Os nossos parabéns a mais uma vencedora. Os dados já foram comunicados à editora e o prémio deverá chegar-lhe brevemente.


Maria Alves Sousa

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Sete Minutos - Vencedor do passatempo




O atraso está apenas na divulgação do nome do vencedor, visto que já temos a notificação do prémio ter sido enviado. Os nossos parabéns e boas leituras!


Cátia dos Santos

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

D. Teresa de Távora - Vencedor do passatempo




O atraso está apenas na divulgação do nome do vencedor, visto que já temos a notificação do prémio ter sido enviado. Os nossos parabéns e boas leituras!


Catarina Santos

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Destaque Oficina do Livro

Uma novidade Oficina do Livro para este mês de Outubro que terá a sua apresentação pública no dia 22 de Outubro pelas 18h30.

Ana Rita Clara e Laurinda Alves falarão do livro no Restaurante (Piso 7) do El Corte Inglés de Lisboa, havendo ainda lugar a um momento musical que será surpresa.



Ousar Ser
Isabel Abecassis Empis


É o sonho que precede a realização humana e, como diz Isabel Abecassis Empis, este livro foi sonhado a partir do comentário recorrente da apresentadora Ana Rita Clara, nas entrevistas do programa «Mais Mulher», do canal Sic Mulher, na rubrica «Ousar Ser», de que era preciso muito mais tempo para desenvolver os temas abordados.

E, assim, a rubrica deu o título ao presente livro, cobrindo os seus capítulos os dezasseis temas das entrevistas, aqui apresentados de forma mais aprofundada. Ousar ser quem se é, eis o desafio proposto pela autora, que, numa linguagem directa e com um impacto raro, nos surpreende a cada página com imagens de uma tal vivacidade, até por vezes com alguns laivos de uma certa «irreverência» catalisadora, que só podem revelar capacidades nossas adormecidas.

Aceite o desafio de ler este livro transformador! É um livro que o poderá mesmo ajudar na re-abilitação das suas ferramentas interiores e pessoais para ousar ser… mais feliz!



Sobre a autora
Isabel Abecassis Empis é licenciada em Psicologia Clínica pela Universidade de Genebra, dirigida por Jean Piaget a quem assistiu 3 anos. Regressou a Portugal para trabalhar na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, exerceu docência no ISPA, e ingressado depois no hospital Miguel Bombarda como Psicóloga-Psicoterapeuta durante 14 anos. Faz parte da Sociedade Portuguesa de Psicanálise e exerce há 35 anos psicoterapia e psicanálise. Dirige desde 2007 um curso de formação complementar em Psicologia: “O desenvolvimento da inteligência emocional”, aberto a todos. É autora dos seguintes livros publicados pela Oficina do Livro: Bem-Aventurados... os que Ousam!, Eu Quero Amar, Amar Perdidamente e Cada Um Vê o que Quer… Num Molho de Couves.

Destaques - 1ªas Edições Fac-similadas



Começa a sair hoje, com o jornal Público, a colecção de edições fac-similadas a partir do espólio da Biblioteca da Universidade de Coimbra.

Tratam-se de 16 primeiras edições de obras essenciais da Literatura Nacional, começando inevitavlmente por Os Lusíadas.


Chegaram ao Público as Primeiras Edições Fac-similadas da Biblioteca da Universidade de Coimbra. São 16 tesouros da nossa literatura que agora podem ser seus em versão fac-similada. Tipos de letra, escala, ilustrações, paginação e ortografia, tudo replicado ao pormenor para que possa apreciar mais de perto os grandes clássicos portugueses, nas suas primeiras edições, guardados numa das mais magníficas bibliotecas europeias.


Vejam a colecção completa abaixo e obtenham informação mais detalhada no site a ela dedicado.